terça-feira, 7 de junho de 2016

A VIOLÊNCIA CONTRA A POPULAÇÃO LGBT E A LUTA POR POLITICAS AFIRMATIVAS NO BRASIL



A violência contra população LGBT e a luta por políticas afirmativas no Brasil

Nomes: João Matheus, Sidclevison Alves, Paulo Henrique, Tifany Oliveira. 
Turma: 2º-BV

Devido ao grande crescimento da população LGBT, o aumento da homofobia cresceu, muitas pessoas não aceitam que a população venha a ter esse tipo de relação. As pessoas estão acostumadas a ver homens e mulheres como “casais felizes” sendo que todos tem o livre arbítrio para viver como bem querem, e se relacionar com quem se senti a vontade.
 A população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros)sofrem muito, devido ao grande número de preconceito, as denúncias só vem aumentando a cada dia, muitas vítimas ainda temem em relatar às autoridades competentes as agressões, além dos que deixam de denunciar por desconhecimento de seus direitos ou por não saber como fazê-la. É importante denunciar porque a própria denúncia é uma forma de se educar.

Com a denúncia, estamos orientando as pessoas sobre a maneira certa e a errada de se proceder. Infelizmente nem todos conhecem seus direitos e por falta de conhecimento perecem. Segundo a Defensoria Pública de São Paulo, o número de relatos de homofobia encaminhados ao Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito do órgão tem aumentado nos últimos anos.
Muitas pessoas têm medo de denunciar, um dos motivos é o medo de denunciar e sofrer algum tipo de perseguição. Mais o que buscamos esclarecer é que quanto mais as pessoas denunciarem, mais vamos conseguir conscientizar a sociedade e a eventuais agressores sobre o direito das pessoas.

Outra grande questão é... Por onde andam as políticas públicas para a população LGBT no Brasil?
Em particular, no que diz respeito às políticas públicas no campo da sexualidade, convém ainda destacar que elas são permeadas de peculiaridades, já que o ponto de partida para sua formulação e implementação é basicamente a necessidade de mudança de crenças, valores e tradições há muito prevalecentes no imaginário coletivo. O projeto de uma sociedade sem sexíssimo, machismo e homofobia, capaz de incluir pessoas que hoje são marginalizadas e perseguidas por não se conformarem ao pensamento majoritário, tem também suas próprias contradições, sendo uma das principais o risco de a assimilação implicar a própria descaracterização ou desintegração identitária das pessoas e grupos LGBT.

Some-se a isso o fato de que a população LGBT ainda não gera um tipo de solidariedade similar à que caracteriza grupos como idosas/os, crianças e adolescentes, por exemplo, que despertam uma cumplicidade social generalizada com seus problemas e dificuldades, o que os torna beneficiários potenciais legítimos de políticas públicas. Talvez por essa razão que se fundamenta na homofobia prevalecente em larga escala, a resistência ainda seja tão acentuada quando o assunto são políticas públicas envolvendo sexualidade e, mais especificamente, sexualidade não heterossexual.

Referências: http://dp-mt.jusbrasil.com.br
                   http://www.scielo.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário