A
violência contra população LGBT e a luta por políticas afirmativas no Brasil
Nomes: João Matheus, Sidclevison Alves, Paulo
Henrique, Tifany Oliveira.
Turma: 2º-BV
Turma: 2º-BV
Devido ao grande crescimento da população
LGBT, o aumento da homofobia cresceu, muitas pessoas não aceitam que a
população venha a ter esse tipo de relação. As pessoas estão acostumadas a ver
homens e mulheres como “casais felizes” sendo que todos tem o livre arbítrio
para viver como bem querem, e se relacionar com quem se senti a vontade.
A
população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros)sofrem muito, devido
ao grande número de preconceito, as denúncias só vem aumentando a cada dia, muitas
vítimas ainda temem em relatar às autoridades competentes as agressões, além
dos que deixam de denunciar por desconhecimento de seus direitos ou por não
saber como fazê-la.
É importante denunciar porque a própria denúncia é uma forma de se educar.
Com a denúncia,
estamos orientando as pessoas sobre a maneira certa e a errada de se proceder.
Infelizmente nem todos conhecem seus direitos e por falta de conhecimento
perecem. Segundo a Defensoria Pública de São Paulo, o número de relatos de homofobia
encaminhados ao Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito do
órgão tem aumentado nos últimos anos.
Muitas pessoas têm medo de
denunciar, um dos motivos é o medo de denunciar e sofrer algum tipo de
perseguição. Mais o que buscamos esclarecer é que quanto mais as pessoas
denunciarem, mais vamos conseguir conscientizar a sociedade e a eventuais
agressores sobre o direito das pessoas.
Outra grande questão é... Por
onde andam as políticas públicas para a
população LGBT no Brasil?
Em particular, no que diz
respeito às políticas públicas no campo da sexualidade, convém ainda destacar
que elas são permeadas de peculiaridades, já que o ponto de partida para sua
formulação e implementação é basicamente a necessidade de mudança de crenças,
valores e tradições há muito prevalecentes no imaginário coletivo. O projeto de
uma sociedade sem sexíssimo, machismo e homofobia, capaz de incluir pessoas que
hoje são marginalizadas e perseguidas por não se conformarem ao pensamento
majoritário, tem também suas próprias contradições, sendo uma das principais o
risco de a assimilação implicar a própria descaracterização ou desintegração identitária das pessoas e grupos LGBT.
Some-se a
isso o fato de que a população LGBT ainda não gera um tipo de solidariedade
similar à que caracteriza grupos como idosas/os, crianças e adolescentes, por
exemplo, que despertam uma cumplicidade social generalizada com seus problemas
e dificuldades, o que os torna beneficiários potenciais legítimos de políticas
públicas. Talvez por essa razão que se fundamenta na homofobia prevalecente em
larga escala, a resistência ainda seja tão acentuada quando o assunto são
políticas públicas envolvendo sexualidade e, mais especificamente, sexualidade
não heterossexual.
Referências: http://dp-mt.jusbrasil.com.br
http://www.scielo.br
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